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Jhasmyna

by Jhasmyna

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Lyrics

Patamar Básico da Ignorância

Quem foi que disse que normalidade é questão de consenso?

Que diversidade faz parte da união?

Que Berenice é dona do seu próprio corpo?

E que Geraldo pode usar roupa de patrão?

Mata o muleque preto e pobre da favela, por favor

e deixa vivo o branco que escorre o branco do nariz

Pra que ampliar se eu já entendo o suficiente?

Minto porque a mentira faz parte da gente

Quem reza não peca, é uma lógica muito válida

Não mata a semente do presente porque é vida do futuro,

mas corta o pescoço do bandido que assalta

Tá em alta, eu vi

Ah, tava escrito num site desconhecido ali

 

Tua veste te define sim, não pode se vestir assim

Tira a filosofia e a sociologia, não me valem de nada

Filósofos críticos que maduram o pensamento,

É demais pra nossa capacitação

 

O que é e o que está, tá muito bom

Não preciso ser mais que a zona tá doce, não gosto de limão

 

Então, pinta o verde de cinza,

proíbe a planta de se propagar

Aqui só se bebe e fuma cigarro, porque mata mas vende

Então mata a mata que não rende pro sistema continuar

Ecologia pra quê,

se eu já sei plantar vacas e bois?

Bebo refrigerante, água não é instigante,

um copinho basta e saúde pra depois

Afinal, os hospitais não vão cuidar tão bem de mim

deixe o meu corpo pra lá, amanhã tenho que trabalhar

Morreu mais um, dois, três, quatro

apertei confirma e elegi um número

menor dos que morreram no sábado

Tudo bem, minha área de comodidade,

não grito por liberdade, não sou ninguém

e é mais fácil não ser também

É mais difícil ter voz, por isso busco conforto no além

Aqui na Terra o paraíso é utópico

Quem sabe em outro plano, amém

Amém

O que é e o que está, tá muito bom

Não preciso ser mais que a zona tá doce, não gosto de limão

Alô! Alô! (Majô)

Teus cabelos negros
Como a imensidão do Universo
Tua voz tão doce, sorriso tão lindo
Com cores, confesso
Que ainda não me conformei que você partiu

Noites longas, mas curtas
Comparadas às nossas conversas
O abraço confortável
Que me amparava e fazia completa
Mas hoje, eu sinto que falta um pedaço em mim

Alô! Alô! Alô!
Manda cuidar dessa linda flor
E diga que eu sinto
Uma grande saudade

Bondade distribuída
Fez parte de quem eu sou
Sonho com você alguns dias
E acordo com tanto amor

Espero que um dia
Eu lhe ame ainda mais perto de mim

Limonada

Acordo, me levanto, bebo um líquido esquisito
Bocejo, me desmancho ou me monto em mais um ciclo
No vento, o vendaval numa telinha completa, quadrada
Me dizem o que fazer e eu sinto que sem aquilo

Não sou nada

O imperativo impera, ele governa parcelado
Respiro e omito emitir o que está errado
Arrumo-me e entro na minha nave automóvel
Revolto-me e repito
Sou humano, não relógio

Uh, Uh

Ontem me deram uma laranja
E então eu fiz uma limonada
Me mandaram sentar e eu me joguei da poltrona do quintal
O quintal do planalto
E gritei
Gritei bem alto
Implementaram um assalto

Elíptico, “correto”, o sujeito é indeterminado
Na hora que a verdade é o interesse da máfia
Derramo o ridículo, bebo o senso incomum
Eu penso e renuncio que não quero ser mais um

Terrestre indivíduo, moldado, qualquer um
O elogio é “esquisito”
Retruco em agradecimento
Converto utopia em realidade, não me aposento

Ontem me deram um abraço, retribuí, mas senti o aço
Da estrutura do alienado
Pestanejei, santa ignorância
Até mesmo uma criança sabe muito bem o que não sabe

Ontem me deram uma laranja
E então eu fiz uma limonada
Me mandaram sentar e eu me joguei da poltrona do quintal
O quintal do planalto
E gritei
Gritei bem alto
Implementaram um assalto

Adorável

Doce voz que se diz mergulhada

testa minha miserável paciência

Calma e leve como o balanço d’água

Me deixa confundida, supondo inocência

Adorável

 

Perdida em meio aos seus sonhos, e ideais

Eu observo sentada, só

Mas seus laços ressoam como cristais

Eu me convido, participo sem dó

 

E o seu sorriso irradia tranquilo, certeiro

Apaga meu fogo, me faz calma

Contraria o impulso, faz faísca no corpo inteiro

É um carinho de dedo que caminha até a palma

Ah…

Quase me esqueci

Adorável

Pertinho

Não sei se foi o teu sorriso
Ou a forma como você age
Sua energia desperta e tranquila
O olhar que transparece bondade

Eu sei que é complicado
Mas nem sempre tudo é fácil
Não sei
Mas só sei que te quero bem pertinho de mim

Vivendo e aprendendo
Te vi, quis, mas acabou
Só espero que saiba
Que o que prevalece é o amor

De te ter
Bem pertinho de mim
Sentir você no calor do nosso abraço
De te ter
Te pertencer também
Ser mais do que somos
Ir além

Bem pertinho de mim
Pertinho
Bem pertinho de mim
Pertinho

Catareca

Eu não pedi pra você
Entrar na minha vida
Agora que já se foi
Não me venha com despedidas

Porque me dói, me dói, me dói
Saber que poderia ter sido diferente

O meu reflexo
Eu vi em você
E a esperança de ter
Sem ter

Não tente falar mais
Se não teve coragem de dizer
Passado, presente, ausente
Não me pertence
E eu não pertenço a você

Quatro por quatro
Eu dividi meu contato
E nele não cabe seus pedaços

Cata, catei, cata tu
Catareca
Eureca

Esteja careca de saber
Que a paciência acabou

Cata, catei, cata tu
Catareca
Eureca

Meu Pé de Manjericão

Cuidando do meu pé
Do meu pé de manjericão
Reparo o quão lindo que é
A semelhança em minha imaginação

Cheiroso e gostoso como só você é
Um brilho exterior que todo mundo quer
Os galhos tão sutis como as curvas do teu corpo
As flores tão bonitas
Arranco-as para que cresçam de novo
Assim como o nosso amor

Encasular

O teu jeito de agir

Me chama atenção

Me sinto completa, mas confusa

Porque o peito quer, mas a cabeça não

Me prender é difícil, sou borboleta e quero voar

Mas e se…

E se você for meu par?

Quiser viajar comigo ou encasular?

Nos meus termos, em primeiro o carinho

Os andares,

O falar,

O sentir

E o respirar

O nosso verbo é amar

O amor é dois, é ir e vir

Ser um do outro, mas se permitir

Fácil

Ah, eu sei que todo mudo sabe

O quão iluminada tua pessoa é

Que flui entre terra e água

Regando a alma das sementes

Que caminham entre você

Ah, eu tenho certeza que tua recompensa chega

Porque o paraíso é o teu segundo lar

E que quando amor, a angústia bater

Respire fundo e lembre que só por isso

Já é incrível esta preciosa vida

Que corre, corre, corre, corre

E desespera na angústia da espera

E morre, morre, morre, morre

A esperança do giro da esfera

Mas no fundo bem fundo

O profundo tom de Universo

Imersa imensidão a qual enxergo pela alma

Através dos óculos que você quase nunca usa

Nos momentos de brilhar, a qual me fiz apaixonar

Fazendo com que eu sentisse

O quão boa você é

Colônia Brasil

Tilintam os sinos e canta o marginal
Em meio as florestas, em passos de cor
De bordo aprende o que já não se sabias fazer
Tanto tentou que esqueceu por prazer

Avista e visa, uma flor
Garante que frui com condor

Os braços cruzados próximos ao mar
Pedem perdão a ilha por explorar

Lá se vai o início do fim de uma Era
Avisa tuas formigas que retornam
Domam e agora enterram
Brasi

Brasil

Eu, Estrela

Quando vi que o tempo passou

A estrela me dizia, gritava, chorava, gemia

Avistando o que o vento não viu, porque o navio virou

Ahhh, o vento gritava de dor…

Ôôô Ôôô

Decidi ser quem eu sou

Sem dúvidas ou ressentimentos

Me reconhecer imperfeita, anulando os lamentos

Uma errônea, humana

Digo hoje, faço amanhã

Filha da Terra, cresci nela

Não me veja como xamã

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O primeiro álbum de Jhasmyna.
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